Joia de R$ 220 milhões compara torcida do Palmeiras com a do City

De “ressaca” após perder a final da Copa da Inglaterra para o Crystal Palace, o Manchester City tenta ao menos garantir uma vaga na próxima edição da Uefa Champions League.

Com 65 pontos e no 6° lugar da Premier League, mas com uma partida a menos em relação aos rivais, a equipe de Pep Guardiola retorna a campo nesta terça-feira (20), às 16h (de Brasília), para encarar o Bournemouth, no Etihad Stadium. Uma vitória na partida com transmissão ao vivo do Disney+ coloca o time em 3º na tabela.

Em seus primeiros meses ao lado das estrelas do Manchester City, o zagueiro Vitor Reis, vendido pelo Palmeiras em janeiro deste ano por R$ 220 milhões, comparou as duas torcidas em entrevista ao canal oficial dos “Citzens” no Youtube.

Durante uma série que mostra o dia a dia dos atletas, o brasileiro foi abordado por torcedores do time inglês para tirar fotos e conceder autógrafos, além de ser questionado sobre a diferença entre os fãs do City e os do Palmeiras.

“Lá no Palmeiras era até maior (sobre assédio dos torcedores). Lá, no estádio em si, é mais gritaria, mais loucura. Aqui as pessoas são mais calmas, mais tranquilas. Mas o amor, o carinho de fã, acho que é o mesmo assim”, explicou Vitor Reis.

Recém-chegado na Inglaterra, o garoto também apontou também a amizade que fez com Abdukodir Khusanov, zagueiro uzbeque contratado no mesmo período de Vítor Reis. Durante a entrevista, o brasileiro contou que tem o concorrente da posição como “amigão” no clube e explicou como se comunica com ele, já que nenhum deles fala inglês fluente.

“Eu e o Khuso (Khusanov) chegamos na mesma época, nós dois éramos novos aqui, não tínhamos muita proximidade com todo mundo. A gente ia tomar café junto, ia para todo canto junto. Era novo e tem a questão da língua. Nem eu e nem ele falamos inglês fluente ainda…ficava nessa, fazia muito na mímica, mas ele é meu irmãozão, ficamos muito parceiros”.

Vitor contou ainda como ficou surpreso depois de realizar o primeiro treino na Europa e apontou a diferença que existe das atividades na Europa em relação ao Brasil. “Fiquei de boca aberta (sobre o primeiro treino que fez na Europa), é muito diferente do Brasil. Os atletas são muito mais fortes, então você tem que sobressair de alguma forma”.

A joia revelada pelo Palmeiras, que faz aulas particulares para evoluir no inglês, contou ainda como se comunica com o técnico Pep Guardiola e que se esforça para entender as orientações do treinador durante os treinamentos do City.

“É em espanhol, mais de boa. Eu consigo pegar bem, é em inglês (as orientações durante o treinamento), ele faz bastante gestos, mas consigo pegar o contexto, pegar bem o que ele está querendo dizer”, finalizou.

Próximos jogos do Manchester City:

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