O meia-atacante Cole Palmer, do Chelsea, foi o grande destaque da final do Mundial de Clubes da Fifa, neste domingo (13). Com dois belos gols e uma assistência, ele comandou a vitória por 3 a 0 dos Blues sobre o PSG, no MetLife Stadium, em mais uma atuação de gala na competição internacional.
Abaixo, a ESPN apresenta cinco curiosidades sobre o destaque da equipe britânica, contando um pouco mais sobre o jogador que promete muito também para a Copa do Mundo 2026 com a seleção da Inglaterra.
5 curiosidades sobre Cole Palmer
1. Era torcedor do Manchester United na infância
Nascido em Manchester, o jovem Cole Palmer era torcedor do Manchester United na infância.
Nas redes sociais, inclusive, podem ser encontradas diversas fotos do garoto usando a camisa dos Red Devils.
No entanto, apesar da paixão, ele acabou iniciando sua história no futebol no rival Manchester City, ingressando na categoria sub-8 dos celestes em 2010.
O resto é história…
2. Saiu do City para o Chelsea por grana alta
Após galgar todos os degraus da base do City, Palmer foi promovido ao profissional pelo técnico Pep Guardiola na temporada 2020/21.
No entanto, o meia-atacante foi pouco aproveitado pelos treinador nos anos seguintes, sendo inclusive “rebaixado” à equipe sub-23 em alguns períodos.
Irritado, ele pediu para ser negociado pelos Citizens após a “Tríplice Coroa” de 2022/23 e viu seu desejo ser atendido.
Em 2023, Cole foi vendido ao Chelsea por 42,5 milhões de libras (R$ 319,69 milhões, na cotação atual), virando um dos destaques dos Blues.
3. Fez comemoração “gelada” virar febre
Desde a base, Palmer ganhou o apelido de “Cold“, ou “Gelado”, justamente por se manter frio em momentos quentes de jogos grandes.
No profissional, ele passou a fazer a comemoração na qual passa a mão nos braços, simulando que está com frio.
A celebração virou “febre” no futebol mundial, sendo imitada por atletas de diversas modalidades.
No Brasil, um dos jogadores que passou a copiar a comemoração foi o meia Estêvão, do Palmeiras, que agora será companheiro de Cole no Chelsea.
4. Vem de família “boleira”
Uma das grandes inspirações de Cole Palmer para ser jogador de futebol foi seu pai, Jermaine Palmer.
Apesar de ter um emprego “normal”, atuando como dentista, Jermaine sempre foi apaixonado por futebol e também deu seus chutes na bola.
O papai Palmer atuou por mais de duas décadas na famosa Sunday League, a liga organizada de futebol amador da Inglaterra, mas nunca conseguiu chegar ao nível profissional.
O filho, porém, ia para os estádios muitas vezes assistir ao seu pai jogando e também se apaixonou pela bola.
5. Usa bandeira de país minúsculo em sua chuteira
Cole usa em sua chuteira uma bandeira de São Cristóvão e Névis, arquipélago localizado no Caribe e que tem pouco mais de 54 mil habitantes.
A flâmula fica ao lado a uma da Inglaterra, além da sigla “CP“, referente às suas iniciais. E a relação de Cole com o país caribenho tem explicação.
Apesar de Palmer ter nascido na Inglaterra, São Cristóvão e Névis é a terra natal da família de seu pai. Por conta disso o atleta presta esta homenagem nas chuteiras.
Cole, inclusive, possui dupla nacionalidade e poderia até ter defendido as cores da nação caribenha antes de escolher a seleção inglesa.